Gerald O’hara é dono de Tara, uma imensa propriedade na
Georgia. Sua filha mais velha, Scarlett (Vivien Leigh) é uma menina mimada que
conquista todos os homens com sua beleza, menos aquele que realmente a
interessa, Ashley Wilkes. Ashley diz amar Scarlett, mas irá se casar com sua
prima Melanie Hamilton. Durante uma festa na propriedade da família Wilkes,
Scarlett conhece Rhett Buttler (Clark Gable), fica sabendo que a guerra entre o
norte e o sul (Guerra Civil Americana) está prestes a acontecer e fica noiva de
Charles Hamilton. A partir desse momento, a vida de Scarlett começa a mudar. 
“E
o Vento Levou” é um grande clássico e como já comentei aqui anteriormente, eu
adoro filmes antigos e amo esse filme. Scarlett é uma personagem forte, um tipo
diferente de protagonista, ela não é daquelas mocinhas inocentes, ela é manipuladora
e determinada, e faz de tudo para cuidar da sua terra e por seu amor obsessivo
por Ashley. Essa obsessão faz com que ela não enxergue muitas coisas. Rhett
Butler vive uma relação de amor e ódio com Scarlett, um relacionamento cheio de
conflitos e dramas.
É
difícil falar de “E o Vento Levou” sem contar spoilers, o filme se passa em um
grande período de tempo e é muito longo, são cerca de 230 minutos, mas garanto
que vale a pena. O grande problema pra mim é o jeito que termina. O filme é baseado em um livro homônimo escrito
por Margaret Mitchell, que morreu sem escrever uma sequência, entretanto,
Alexandra Ripley comprou os direitos e escreveu uma continuação chamada “Scarlett”.
Esse segundo livro possui uma adaptação feita em 1994, mas eu ainda não
assisti. Apesar desse final que me deixou louca por uma continuação, esse filme
é incrível e com certeza mereceu os 10 Oscar que ganhou.
P.S: Não achei nenhum
trailer bom de “E o Vento Levou” no Youtube :/
